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O cenário atual de pandemia fez a produção de máscaras de proteção respiratórias crescer a altos índices. Em 2019 o mercado de máscaras cirúrgicas foi avaliado em US $ 222,3 milhões, e agora, deste ano de 2020 a 2027, está projetado para crescer a uma taxa composta de crescimento anual (CAGR) de 8,3%.
Para acompanhar as novas demandas produtivas, tem-se equipamentos como linhas seladoras de máscara automáticas, que produzem máscaras de proteção respiratória em altas velocidades e volumes de produção.
Pensando nisso, elaboramos este artigo para lhe apresentar esses eficientes equipamentos, bem como lhe mostrar como fazer máscara de proteção respiratória, com padrão de qualidade e alta produtividade.
Uma linha seladora de máscaras automática pode ser composta por dois ou mais módulos, sendo o primeiro responsável por produzir o corpo das máscaras, e o segundo em diante, por selar as tiras elásticas auriculares no corpo.
No primeiro módulo, o corpo das máscaras é confeccionado a partir de duas bobinas de TNT (uma para parte interna da máscara; outra, para a externa), uma de synergex/melt blown (para a parte de filtragem) e uma de ponte nasal (para o clipe que se modela ao nariz). Mais especificamente, as bobinas são desenroladas e enviadas automática e continuamente para as áreas de dobragem, corte e soldagem, transformando-se no corpo das máscaras.
Já no segundo módulo em diante, as tiras elásticas auriculares, inicialmente também em forma de bobina, são enviadas para a área de soldagem, onde são soldadas no corpo das máscaras por ultrassom. Uma vez finalizado o processo, as máscaras são empilhadas e ejetadas pela esteira de saída do módulo.
Vale ressaltar que todos os procedimentos acima mencionados são realizados automática e continuamente, o que justifica, então, o padrão de qualidade e a alta produtividade que essas linhas trazem.
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Autor: Equipe de Redação