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Desde a primeira revolução industrial, o uso de equipamentos que auxiliam na produção e padronização das linhas produtivas se tornou essencial para qualquer indústria que queira se tornar competitiva no mercado. Henry Ford otimizou essas poderosas ferramentas no seu modelo, utilizando a logística para facilitar o trabalho das máquinas e dos operadores, uma tendência que tomou o mundo todo. Hoje é impossível falar em produtividade na indústria sem falar de automação industrial.
A Tecfag Group é uma empresa com foco na automatização de processos fabris para indústrias de diferentes portes e segmentos. Seja para pequenos, médios ou grandes produtores, o objetivo da Tecfag é, acima de tudo, democratizar a automação industrial para todas as indústrias do país, visando crescimento econômico e lucratividade para os clientes.
Inicialmente, é crucial compreender as categorias de máquinas disponíveis no mercado (manuais, semiautomáticas e automáticas) para começar um plano de automação. Em resumo, cada categoria se diferencia principalmente pelo nível de automação oferecido. Maquinários mais automatizados alcançam maior produtividade e exigem menos tempo de produção e mão de obra.
Nessa categoria, a operação do equipamento depende inteiramente da ação do operador, com o equipamento sendo utilizado apenas como forma de padronizar e facilitar o dia a dia na produção. As Rotuladoras Manuais RL30, por exemplo, permitem que o operador posicione o frasco a ser rotulado sempre no mesmo local da rotulagem, e por meio de uma manivela realiza o processo de forma padronizada, sem bolhas ou dobras.
Outros exemplos de equipamentos manuais: Seladoras manuais PCS, Envasadoras manuais A-02 e A-03, Seladoras de pedais FRP, Aplicador de Fita Gomada FX800, entre outros.
Em contrapartida, nos equipamentos semiautomáticos, uma parte da produção é realizada pelo operador, ao passo que outra parte é automatizada. Algumas máquinas da categoria possuem o acionamento automático, ficando ao encargo do operador apenas posicionar o produto a ser trabalhado. Como exemplo temos as Envasadoras Semiautomáticas DGF, equipamentos especializados no envase de líquidos e pastosos. Nesta, o operador pode configurar a quantidade a ser envasada, a pressão do envase e o tempo entre um envase e outro e, ao ligar, o equipamento envasa de acordo com os parâmetros configurados.
Outros exemplos de equipamentos semiautomáticos: Envasadoras DGF e SYF, Rotulador MT-50, Encapsuladora UNION, Arqueadora SM10H, Datador HP241C, etc.
Nesta categoria, o equipamento executa o processo de forma autônoma, exigindo apenas que o operador posicione o produto. Também é possível automatizar esse processo por meio de mesas acumuladoras. Um bom exemplo de equipamentos automáticos são as empacotadoras CIPHER 420, que tem por função formar, envasar, selar e datar embalagens de forma totalmente automática.
Dentro dos equipamentos automáticos, encontramos duas subdivisões: os automáticos de bancada e os automáticos de chão. Alguns exemplos de equipamentos de bancada são: Seladora FRD1000, Envasadora TLF600 4 bicos, Datador MY380 e Rotulador RBL80. Da mesma forma, equipamentos de chão incluem Encapsuladora Fusion, Envasadora APF e ALF, Seladoras em L BF e BSF, Empacotadora Exacta, entre outros.
Em suma, a escolha entre equipamentos manuais, semiautomáticos ou automáticos varia de acordo com a demanda de produção e do espaço disponível na empresa. Se estiver começando e quiser minimizar os custos, os equipamentos manuais ou semiautomáticos são ideais. Se busca aumentar a eficiência da produção e está disposto a investir, os equipamentos automáticos são a melhor opção.
Desse modo, independentemente da escolha, é fundamental lembrar que os equipamentos têm o propósito de padronizar a produção, simplificar as operações diárias e otimizar recursos como tempo, mão de obra e insumos.
Entre em contato com um consultor da Tecfag para descobrir qual equipamento é ideal para atender às necessidades específicas da sua produção.
Autor: Tecfag
